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    • Áquila e Prisca: exemplo do casal cristão

    Muito importantes no processo de conversão de Paulo de Tarso, Áquila e Prisca são grandes exemplos de trabalho pelo Evangelho, particularmente do trabalho em casal. Mencionados algumas vezes nos Atos dos Apóstolos e nas epístolas paulinas como grandes amigos do Apóstolo dos Gentios, é a obra Paulo e Estêvão, de Emmanuel, psicografada por Chico Xavier, que reúne informações mais completas sobre suas vidas de dedicação a Jesus. O objetivo desse texto é reunir o que sabemos sobre eles a partir das contribuições comparadas da mediunidade e da pesquisa bíblica, as quais, nesse caso, são plenamente compatíveis.

    Áquila e Prisca: exemplo do casal cristão

    Daniel Salomão Silva
    salomaoime@yahoo.com.br

    De grande importância no processo de conversão de Paulo de Tarso,1 Áquila e Prisca (ou Priscila) se apresentam como grandes exemplos de trabalho pelo Evangelho, particularmente do trabalho em casal. 2 Citados algumas vezes nos Atos dos Apóstolos e nas epístolas paulinas como grandes amigos do Apóstolo dos Gentios, é na obra Paulo e Estêvão, de Emmanuel, psicografada por Chico Xavier, onde estão informações mais completas sobre suas vidas de dedicação a Jesus. O objetivo desse texto é reunir o que sabemos sobre eles a partir das contribuições comparadas da mediunidade e da pesquisa bíblica, as quais, nesse caso, são plenamente compatíveis.

    Ainda que não citado nos textos bíblicos, o primeiro contato entre os três é bem detalhado por Emmanuel. Em seu reencontro com Gamaliel em Palmira, a quem relatou sua experiência com Jesus e sua conversão, Paulo foi aconselhado pelo antigo mestre a se afastar temporariamente do mundo, em busca de “consolação, trabalho, silêncio”. 3 No Oásis de Dan, ao lado do casal de tecelões Áquila e Prisca, funcionários do irmão de Gamaliel, o ex-rabino poderia exercer o idêntico ofício herdado do pai, enquanto se prepararia para o futuro trabalho de divulgação da mensagem de Jesus.

    As primeiras impressões de Paulo foram as melhores. O jovem casal reunia “as mais nobres qualidades espirituais”. Na bela descrição de Emmanuel,

    Áquila e Prisca, antes que esposos, pareciam verdadeiros irmãos. No primeiro dia de esforço conjunto, o ex-doutor da Lei observou-lhes o respeito mútuo, a perfeita conformidade de ideias, a elevada noção de deveres que lhes caracterizava as menores atitudes e, sobretudo, a alegria sã que irradiava dos seus menores gestos. Seus costumes puros e generosos encantavam-lhe a alma desiludida das hipocrisias humanas. As refeições eram simples; cada objeto tinha o seu aproveitamento e lugar adequado, e as palavras, quando saíam do círculo da alegria comum, jamais incidiam em maledicência ou frivolidade. 4

    Eram unidos “não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma”, como bem diz Kardec sobre o casamento fundamentado no amor sincero. 5 Afeitos ao dever, em tudo agiam com simplicidade e alegria, nas bases da proposta cristã de uma atenção maior aos bens espirituais. Antes mesmo que descobrissem a verdadeira identidade do ex-rabino, Paulo descobriria neles cristãos exemplares. Como ele, estudavam diariamente os pergaminhos com as anotações de Levi, base dos futuros evangelhos. 6 Ainda sem saber com quem conviviam, incluiriam o antigo perseguidor em seu círculo de estudos. 7

    De suas conversas iniciais podemos descobrir algumas informações sobre a história pregressa do casal. Através de Gamaliel já sabemos que Prisca, “órfã desamparada”, fora serva da esposa de seu irmão quando menina. 8 Sabemos também que Áquila era oriundo do Ponto (At 18:2), na margem sul do Mar Negro, e que ambos tinham ascendência judaica. 9 Através do próprio Áquila, como nos traz Emmanuel, conhecemos que ele e Prisca foram “dos primeiros a frequentar a Igreja do ‘Caminho’, não só por afinidade de sentimento, como por dever a Simão Pedro a cura de antigos males que me vinham da infância”. 10 Logo em seu envolvimento inicial com a comunidade cristã, passaram pela prisão e viram o pai de Áquila morrer violentamente em decorrência das perseguições ordenadas em Jerusalém pelo próprio Paulo, em seu passado de equívocos. Ainda assim, o esposo declarava ter “orado a Deus por ele, esperando que um raio do céu o esclareça, não tanto por mim, que nada valho, mas por causa de Pedro, que considero um segundo pai muito querido”. Mal sabia ele que esse raio já havia caído. Seguindo as orientações de Pedro, o casal considerava Paulo como “um irmão que as violências obscureciam”, que sua perseguição era mesmo útil ao levá-los a pensar nas “próprias misérias” e que, se o próprio Pedro havia negado Jesus, o algoz mereceria igual compreensão: poderia também se modificar. 11

    A afinidade construída entre os três, trabalhando, estudando e se apoiando mutuamente nos momentos difíceis, abriu as portas para a confissão de Paulo, num dos episódios mais belos da obra Paulo e Estêvão. Contudo, quando descobriram a verdadeira identidade do amigo e seu processo de transformação em curso, demonstraram novamente comprometimento com a proposta cristã, acolhendo-o sem mágoas e louvando a Deus por essa “vitória do Mestre”. 12

    Os três anos no deserto, ocorridos na segunda metade dos anos 30, 13 não são registrados nos Atos dos Apóstolos (9:20-30), mas na carta de Paulo aos Gálatas, onde afirma que, após sua visão de Jesus, “nem subi a Jerusalém aos que eram apóstolos antes de mim, mas fui à Arábia, e voltei novamente a Damasco. Em seguida, após três anos, subi a Jerusalém para avistar-me com Cefas e fiquei com ele quinze dias” (Gl 1:17-18). Separando-se temporariamente, segundo Emmanuel, após as despedidas e após permanecer algum tempo em Palmira, o casal iria para Roma. Como o Apóstolo, Áquila desejava proclamar “os favores de Jesus pelo mundo inteiro”. Ambos não tinham “muitas obrigações de família” e não queriam perder o ensejo de auxiliar a difusão da Boa-Nova”. 14

    Com esse projeto de vida, tornaram-se divulgadores migrantes, os chamados “carismáticos itinerantes” das análises sociológicas do cristianismo primitivo. 15 A partir do próprio exemplo de Jesus e dos apóstolos, bem como das mulheres que os seguiam (Mc 15:40; Mt 27:55-56; Lc 8:1-3) e dos setenta discípulos enviados as localidades (Lc 10:1-5), esses cristãos divulgavam o Evangelho de cidade em cidade, permanecendo pelo tempo necessário ao estabelecimento de um novo grupo. Ora sustentados pelas próprias comunidades cristãs estabelecidas (Lc 10:7-8; 1Cor 9:1-14; 2Cor 11:8; Fp 4:15-16), ora pelo próprio trabalho (1Cor 9:6 e 15; 2Ts 3:10), muitas vezes viajavam em duplas ou grupos, como Paulo em alguns momentos, ou mesmo em casal, como também atesta sua pergunta aos coríntios: “não temos o direito de levar conosco, nas viagens, uma mulher cristã, como os outros apóstolos e os irmãos do Senhor e Cefas”? (1Cor 9:15). Além dos cônjuges que analisamos, encontramos também a referência paulina ao casal Júnia e Andrônico, “meus parentes e companheiros de prisão, apóstolos exímios que me precederam na fé em Cristo” (Rm 16:7).

    Em sua estadia em Roma, Áquila e Prisca sentiram novamente a perseguição por serem cristãos. Como informa Emmanuel, “como tecelões humildes, habitaram um velho casarão em ruínas, no Trastevere, fazendo as primeiras pregações do Evangelho no ambiente mesmo das pompas cesarianas”. Entretanto, estando sozinha certo dia em seus aposentos enquanto o marido trabalhava, Prisca foi agredida por “israelitas apaixonados”, sendo encontrada por Áquila banhada em sangue. 16 Pelas informações dos Atos dos Apóstolos, saíram da capital não necessariamente por esse motivo, mas pelo fato de o imperador Cláudio “ter decretado que todos os judeus se afastassem de Roma” (At 18:2) no ano 49. 17 Também em Paulo e Estêvão, Emmanuel comenta sobre o aumento da intolerância às práticas especificamente cristãs a partir do governo de Cláudio. 18

    Em torno do ano 50, 19 pouco mais de dez anos após suas despedidas no deserto, os cônjuges e Paulo se reveriam em Corinto (At 18:2). Informado por Timóteo que Áquila e Prisca haviam se estabelecido na cidade, o Apóstolo partiu das redondezas de Atenas para lá. 20 Como aponta Emmanuel, após o emocionante reencontro,

    Desejoso de reintegrar-se na serenidade de suas realizações ativas, olvidando a frieza ateniense, Paulo comentou o projeto da fundação de uma igreja em Corinto, ao que Áquila e sua mulher se prontificaram para todos os serviços. Aceitando-lhes o oferecimento generoso, o ex-rabino passou a residir em sua companhia, ocupando-se diariamente do seu oficio. 21

    Essa última informação encontra correspondência nos Atos: como Paulo “exercesse a mesma atividade artesanal, ficou ali hospedado e trabalhando: eram, de profissão, fabricantes de tendas” (At 18:3). Após enfrentarem juntos os primeiros conflitos com os judeus da cidade, foram auxiliados pelo romano Tito Justo, que disponibilizou sua residência para a “organização de uma igreja ativa”, aos moldes da instituição de Antioquia. Junto a outros cristãos da primeira hora, desenvolveram trabalho exemplar por aproximadamente um ano e meio, produzindo os “frutos mais ricos de espiritualidade”, atraindo emissários de outras igrejas, desenvolvendo trabalhos sociais e mediúnicos, além de divulgação do Evangelho. 22

    Após esse período, judeus da cidade intensificaram suas críticas à comunidade junto ao procônsul da Acaia, que determinou a prisão de todos os cristãos coríntios. Enquanto Paulo recebia a flagelação dos 39 açoites, Áquila e Prisca permaneceram presos em difíceis condições. 23 Contudo, mesmo com o encerramento do breve processo, em que todos foram “inocentados”, e apesar da insistência de seus companheiros, o Apóstolo decidiu partir para Éfeso para ajudar o apóstolo João no fortalecimento dessa igreja por volta do ano 52. 24 Como informa Emmanuel, “dentro de um mês, partiu em demanda de Éfeso, levando consigo Áquila e a esposa, que se dispuseram a acompanhá-lo”, 25 em concordância com At 18:18-19.

    Com a breve permanência de Paulo e sua partida rumo a outras comunidades, o casal permaneceu ao lado de João. Após visitar Jerusalém, Antioquia, Tarso e comunidades das regiões da Galácia e da Frígia, o ex-rabino retornou a Éfeso, onde não mais encontrou os cônjuges queridos. Haviam partido com o cristão recém-convertido Apolo para Corinto (At 18:21-26). 26 Interessante é perceber que Prisca é citada no texto de Atos antes do marido, o que pode significar “que esta mulher tem iniciativa na atividade missionária”, destacando o papel feminino já na ainda nascente divulgação cristã. 27

    De suas atividades junto aos coríntios nesse período não temos informações, mas sabemos que pouco tempo depois retornaram a Éfeso, onde a igreja era enriquecida de “valores espirituais” sob o forte apoio de Paulo. 28 Possivelmente, nesse novo período juntos, Paulo escreveu a Primeira Carta aos Coríntios, onde os cita nominalmente: “Saúdam-vos as Igrejas da Ásia. Enviam-vos efusivas saudações no Senhor Áquila e Priscila, com a Igreja que se reúne na casa deles” (1Cor 16:19). 29

    Em novo conflito, agora com os efésios adoradores de Diana (At 19:21-41), Áquila e Prisca acabaram sofrendo agressões em lugar de Paulo. Segundo Emmanuel,

    Verificando a ausência do ex-rabino, a massa inconsciente encaminhou-se para a tenda de Áquila e Prisca. Paulo, no entanto, lá não estava. A oficina singela do casal cristão foi totalmente desmantelada a golpes impiedosos. Teares quebrados, peças de couro atiradas à rua, furiosamente. Por fim, o casal foi preso, sob os apupos da turba exacerbada. (..) No dia seguinte, o generoso Apóstolo dos gentios foi, em companhia de João, observar os destroços da tenda de Áquila. Tudo em frangalhos na via pública. Paulo refletiu com imensa mágoa nos amigos presos e falou ao filho de Zebedeu, com os olhos mareados de lágrimas. — Como tudo isto me contrista! Áquila e Prisca têm sido meus companheiros de luta, desde as primeiras horas da minha conversão a Jesus. Por eles devia eu sofrer tudo, pelo muito amor que lhes devo; assim, não julgo razoável que sofram por minha causa. — A causa é do Cristo! — respondeu João com acerto. 30

    Como bem aponta João, mais uma vez se sacrificavam pelo Evangelho. Talvez seja esse o sacrifício a que Paulo se refere na Epístola aos Romanos, ao recomendar saudação a “Prisca e Áquila, meus colaboradores em Cristo Jesus, que para salvar minha vida expuseram sua cabeça. Não somente eu lhes devo gratidão, mas também todas as Igrejas da gentilidade” (Rm 16:3-4).

    Por volta do ano 55, Paulo se retirou de Éfeso para visitar outras igrejas (At 20:1), não sem antes se preocupar com a libertação dos detentos. 31 Novamente em Corinto, em torno do ano 56, sabendo que “Áquila e Prisca tinham voltado de Éfeso para a capital do Império, no intuito de recomeçar a vida”, e preparando-se para encontrar os cristãos de Roma, redigiu a famosa Epístola já citada. 32 Nesse momento, o casal abrigava uma igreja na própria residência (Rm 16:5), como havia feito em Éfeso (1Cor 16:19).

    Após o trabalho em Éfeso e sua ida para Roma, não temos mais informações sobre Áquila e Prisca. Possivelmente reencontraram Paulo durante sua permanência na capital em 63, quando “visitou as comunidades cristãs de todos os bairros da capital do Império” ou mesmo durante seu período de “liberdade” após o famoso diálogo com Nero. 33 Todavia, nesse momento final de sua jornada, o Apóstolo escreveu a Segunda Epístola a Timóteo, 34 que estava na Ásia, 35 possivelmente em Éfeso (1Tm 1:3), e a quem pede que saúde a “Prisca e Áquila, e a família de Onesíforo” (2Tm 2:19). Logo, podemos deduzir que não estavam em Roma em todo esse período.

    Concluindo, é indubitável a contribuição de Áquila e Prisca para o cristianismo nascente. Como muitos que conhecemos apenas pelos nomes citados por Paulo, e mesmo aqueles que nunca foram citados, dedicaram suas vidas à divulgação e à vivência do Evangelho. Para começar, estão entre os primeiros frequentadores da primeira instituição cristã fundada. Logo, estiveram ao lado de Simão Pedro e outros apóstolos, aprendendo e rememorando as palavras de Jesus, atendendo os enfermos e resistindo às perseguições iniciais. Em verdade, já a essa época sofreram na pele as agressões dos que não compreendiam os irmãos do “Caminho”, e as sofreriam outras vezes.

    Além disso, junto a Ananias e Gamaliel, estão entre os primeiros a demonstrar e discutir as anotações de Levi com Paulo, logo têm importante papel em sua formação cristã. Ademais, precederam corajosamente o ex-rabino em Roma, acompanharam-no em Éfeso e com ele instituíram a também importante comunidade cristã de Corinto. Especialmente, fizeram tudo isso em casal, sem deixar de lado as ocupações profissionais, em meio a naturais divergências conjugais, mas como “verdadeiros irmãos”. Permanecem, portanto, como importante exemplo para todos os casais que desejam se dedicar ao trabalho pelo Evangelho.

    ++


    1. Mesmo com Saulo de Tarso ainda não tendo adotado o nome “Paulo” em boa parte dos trechos que citamos, preferimos chamá-lo assim em todo o texto para fins de simplicidade. ↩︎

    2. KREMER, Ruy. Paulo: um homem em Cristo. Rio de Janeiro: FEB, 2011, p. 62. ↩︎

    3. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 2, p. 218. ↩︎

    4. Idem, p. 222. ↩︎

    5. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 1. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, c. 22, i. 3. ↩︎

    6. Discutimos a importância desse documento em SILVA, Daniel Salomão. A Fonte Q e a origem dos evangelhos: contribuições da obra Paulo e Estêvão. Revista Reformador, FEB, n. 2310, p. 5-9, set/2021. ↩︎

    7. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 2, p. 223. ↩︎

    8. Idem, p. 221. ↩︎

    9. Idem, p. 222 e 226. ↩︎

    10. Idem, p. 226. ↩︎

    11. Idem, p. 227. ↩︎

    12. Idem, p. 230. ↩︎

    13. SCHNELLE, Udo. Paulo: vida e pensamento. São Paulo: Paulus, 2010, p. 54; DIAS, Haroldo Dutra. História da Era Apostólica – síntese da cronologia. Revista Reformador, FEB, n. 2170, p. 33-35, jan/2010. ↩︎

    14. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 2, p. 231 e 232. ↩︎

    15. THEISSEN, Gerd. O movimento de Jesus: história social de uma revolução de valores. São Paulo: Loyola, 2008, p. 77. ↩︎

    16. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 7, p. 374. ↩︎

    17. SCHNELLE, Udo. Paulo: vida e pensamento. São Paulo: Paulus, 2010, p. 51; contudo, para os comentadores da Bíblia de Jerusalém, ocorreu no ano 41. ↩︎

    18. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 10, p. 460. ↩︎

    19. BARBAGLIO, Giuseppe. As cartas de Paulo I. São Paulo: Loyola, 1989, p. 135. ↩︎

    20. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 7, p. 373. ↩︎

    21. Idem, p. 375. ↩︎

    22. Idem, p. 376 a 379. ↩︎

    23. Idem, p. 381. ↩︎

    24. SCHNELLE, Udo. Paulo: vida e pensamento. São Paulo: Paulus, 2010, p. 60; FABRIS, Reinaldo. Os Atos dos Apóstolos. São Paulo: Loyola, 1991, p. 343. ↩︎

    25. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 7, p. 384. ↩︎

    26. Idem, p. 385 a 387. ↩︎

    27. FABRIS, Reinaldo. Os Atos dos Apóstolos. São Paulo: Loyola, 1991, p. 346. ↩︎

    28. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 7, p. 387. ↩︎

    29. THEISSEN, Gerd. O Novo Testamento. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 45; FABRIS, Reinaldo. Os Atos dos Apóstolos. São Paulo: Loyola, 1991, p. 350. ↩︎

    30. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 7, p. 388 e 389. ↩︎

    31. Idem, p. 391. ↩︎

    32. Idem, p. 393. ↩︎

    33. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 9, p. 458. ↩︎

    34. SCHNELLE, Udo. Paulo: vida e pensamento. São Paulo: Paulus, 2010, p. 491. ↩︎

    35. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo espírito Emmanuel. 45. ed., Rio de Janeiro: FEB, 2020, p. 2, c. 10, p. 481 e 482. ↩︎

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