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Livro de Cosme Massi, escrito em parceria com Cristian Macedo, é lançado em Passo Fundo/RS, durante evento espírita, com palestra e seminários, realizado durante o feriado de Finados.

  • Data :08/11/2007
  • Categoria :

Filosofia Espírita Virtudes – um diálogo introdutório

  

Nos dias 2 e 3 deste mês de novembro, na cidade de Passo Fundo-RS, Cosme Massi proferiu palestra sobre a necessidade do estudo da doutrina espírita e realizou dois seminários nos quais falou “sobre o conhecimento de si mesmo”, e “sobre a estrutura didática de O Livro dos Espíritos”.

Na oportunidade foi apresentado ao público o livro: Virtudes – um diálogo introdutório, escrito em parceria com Cristian Macedo, de Porto Alegre-RS.

O livro aborda, com simplicidade e em forma de diálogo, mas com profundidade, importantes questões sobre as virtudes na visão espírita.                                                                                          

Filosofia espírita, ética espírita, redes de virtudes e vícios e as paixões são tópicos explorados com eloqüência pelo filósofo Cosme Massi, e podem ser lidos em menos de uma hora.

A idéia de se escrever pequenos livros, com abordagens curtas e precisas, foi do jovem Cristian Macedo, que assim se expressa na apresentação do livro:

“Cosme não é simplesmente um amigo da sabedoria, mais é amigo de Allan Kardec. A partir dessa amizade, ele nos apresenta muitas informações e nos sugere reflexões que revolucionam nossa forma de entender o Espiritismo.

Além disso, Cosme nos ensina a indagar, a buscar a verdade sempre, a entender a harmonia da Criação e a beleza das leis de Deus.

Quando a idéia do projeto Filosofia Espírita surgiu, foi inevitável pensar em Cosme Massi.

Expliquei a proposta… gravaríamos algumas de suas conversas sobre Espiritismo e colocaríamos no papel. Ele aceitou.

O primeiro material é este pequeno volume intitulado Virtudes: um diálogo introdutório. Nele está uma conversa que tivemos sobre a idéia espírita das virtudes. Foi muito agradável, simples e clara.

Meu objetivo foi questionar e ouvir suas idéias. E, ao colocá-las no papel, nunca interferi a ponto de descaracterizá-las.

Compartilho com vocês esse diálogo construtivo e informal que é o início de uma série.

Estaremos caminhando juntos, não pelos jardins de Academos, na antiga Grécia, mas nesses jardins da vida, sempre ligados pelo espírito de amor à sabedoria espírita.”